quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Presidente Lula solicitou empréstimo à ONU em nome do Brasil
"Infelizmente, ele não pode estar। Ele nunca viu os painéis aqui na ONU. Porque nós estávamos em plena Guerra Fria e ele sendo um artista de esquerda, não recebeu o visto das autoridades americanas. Eu tenho até uma carta da Rosinha Leão, que trabalhava com meu pai. Ela escreveu ao Embaixador Ricúpero, que perguntava a ela como foi a inauguração. E colocou no título da carta: "A inauguração que não houve". E contava que não foram emitidos convites, não havia jornalistas, não havia outros artistas, havia somente o pessoal da ONU e os diplomatas brasileiros que estavam muito envolvidos neste processo", disse.
Aberto ao Público
Após ser restaurado no Rio de Janeiro em estúdio aberto ao público, "Guerra e Paz" devem rodar o mundo. Planos, ainda não confirmados, sugerem que a obra passará por Hiroshima, Paris e por Oslo, na cerimônia de entrega do Prêmio Nobel da Paz.
Durante o restauro, jovens talentos serão encorajados a pintar em frente aos paineis. A iniciativa é parte de um dos esforços do Projeto Portinari de manter a pintura na mente de todos, e de incentivar crianças brasileiras a se tornarem "Pequenos Portinaris".
Créditos:
Reportagem e Produção: Leda Letra
Composição "O Menino de Brodowski" e Violões: Norberto Macedo
Apresentação: Mônica Villela Grayley
Direção Técnica: Carlos Macías
Aberto ao Público
Após ser restaurado no Rio de Janeiro em estúdio aberto ao público, "Guerra e Paz" devem rodar o mundo. Planos, ainda não confirmados, sugerem que a obra passará por Hiroshima, Paris e por Oslo, na cerimônia de entrega do Prêmio Nobel da Paz.
Durante o restauro, jovens talentos serão encorajados a pintar em frente aos paineis. A iniciativa é parte de um dos esforços do Projeto Portinari de manter a pintura na mente de todos, e de incentivar crianças brasileiras a se tornarem "Pequenos Portinaris".
Créditos:
Reportagem e Produção: Leda Letra
Composição "O Menino de Brodowski" e Violões: Norberto Macedo
Apresentação: Mônica Villela Grayley
Direção Técnica: Carlos Macías
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
PORTINARI - CATÁLOGO RAISONNÉ
Cândido Portinari foi um dos maiores pintores do mundo e o maior do Brasil.
Foi há pouco editado o seu “Catálogo Raisonné” e
Podem imaginar a grande honra que é para mim, estar incluído nesta obra, com a minha música, através de um CD ROM que foi gravado para acompanhar este excelente Catálogo Raisonné deste grande homem das artes, pintor de renome por todo o nosso mundo.
Foi há pouco editado o seu “Catálogo Raisonné” e
Podem imaginar a grande honra que é para mim, estar incluído nesta obra, com a minha música, através de um CD ROM que foi gravado para acompanhar este excelente Catálogo Raisonné deste grande homem das artes, pintor de renome por todo o nosso mundo.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
sábado, 27 de março de 2010
ACTUAÇÃO DE NORBERTO MACEDO
8° Usina de Conhecimento 2008
O 8º Encontro da Usina de Conhecimento 2008 reuniu no dia 10 de dezembro, mais de 150 executivos das empresas Aracruz Celulose, Arquitetura Humana, Banco Santander, Biorigin, Buckman, Casa Stª Luzia, Celulose Irani, Check Express, Coem, Comunicação, Dantas e Frazão, Dow Brasil, Dow Corning, Du Pont Do Brasil, Eluma, Epson, FGV, Gallinella Advogados, Gouveia de Souza, GP Comunicação, H. Martin, Icã, Impacto S.A, Infoglobo Comunicação, Integru, Iso Terma, Mattel do Brasil, Mester, Meta Saúde, N.A Consult. Admin., Newport, Norseke Skoy Pisa, Oikus, Oxiteno, Portinari Licensing, Provitec, Rigesa, Rockwell, Romagnole, Rosenfeld Aprendizagem Organizacional, Rudolph Usinados, Sadia, Sarau Comunicação, Saveiros, Schincariol, Tikem, TW Group, VCP, Veículos Jacto, Vicky Bloch,VSP, Way Ol Light, entre outras.O tema foi: “O Essencial e o Fundamental” – Comparação com o momento de crise mundial.A apresentação começou com o presidente do IMI Sr. José Carlos T. Moreira dando boas vindas aos convidados e relatando a importância da usina. Em seguida formou-se uma mesa redonda com os executivos João Cândido Portinari, Jean Bartoli, Paulo Cesar Pereira Novis, Silvana Romagnole, Ennio Splendore, onde pontos como a crise mundial, as várias versões da mídia, o desafio da mídia em passar informação e credibilidade ao leitor, o resgate do valor das empresas e o papel do jovem neste momento de crise foram discutidos.Antes da conclusão do encontro JC solicitou, para cada participante da mesa, uma frase para reflexão.Silvana: “O que vemos não é o que vemos, senão o que somos” Fernando PessoaPaulo: “Nada substitui a humildade, você precisa do outro, pessoas, empresas, parceiros, pois sozinhos não chegaremos lá”João Cândido: “Humildade é essencial, mas precisamos urgente educar nossas crianças, mostrar para elas o que é Brasil”Ennio: “Dinheiro não traz felicidade, mas acalma os nervos... Não podemos perder a Alegria de viver”Jean: “Buscar a ascensão fraterna, atenção às pessoas próximas, pois às vezes a resposta para os problemas está ao nosso lado e não enxergamos”O encontro foi concluído com a apresentação do compositor e violonista Norberto Macedo, que interpretou várias obras inspiradas no trabalho de Portinari como “Sonho”, “Namorados”, “Suite Dom Quixote” entre outras.
O 8º Encontro da Usina de Conhecimento 2008 reuniu no dia 10 de dezembro, mais de 150 executivos das empresas Aracruz Celulose, Arquitetura Humana, Banco Santander, Biorigin, Buckman, Casa Stª Luzia, Celulose Irani, Check Express, Coem, Comunicação, Dantas e Frazão, Dow Brasil, Dow Corning, Du Pont Do Brasil, Eluma, Epson, FGV, Gallinella Advogados, Gouveia de Souza, GP Comunicação, H. Martin, Icã, Impacto S.A, Infoglobo Comunicação, Integru, Iso Terma, Mattel do Brasil, Mester, Meta Saúde, N.A Consult. Admin., Newport, Norseke Skoy Pisa, Oikus, Oxiteno, Portinari Licensing, Provitec, Rigesa, Rockwell, Romagnole, Rosenfeld Aprendizagem Organizacional, Rudolph Usinados, Sadia, Sarau Comunicação, Saveiros, Schincariol, Tikem, TW Group, VCP, Veículos Jacto, Vicky Bloch,VSP, Way Ol Light, entre outras.O tema foi: “O Essencial e o Fundamental” – Comparação com o momento de crise mundial.A apresentação começou com o presidente do IMI Sr. José Carlos T. Moreira dando boas vindas aos convidados e relatando a importância da usina. Em seguida formou-se uma mesa redonda com os executivos João Cândido Portinari, Jean Bartoli, Paulo Cesar Pereira Novis, Silvana Romagnole, Ennio Splendore, onde pontos como a crise mundial, as várias versões da mídia, o desafio da mídia em passar informação e credibilidade ao leitor, o resgate do valor das empresas e o papel do jovem neste momento de crise foram discutidos.Antes da conclusão do encontro JC solicitou, para cada participante da mesa, uma frase para reflexão.Silvana: “O que vemos não é o que vemos, senão o que somos” Fernando PessoaPaulo: “Nada substitui a humildade, você precisa do outro, pessoas, empresas, parceiros, pois sozinhos não chegaremos lá”João Cândido: “Humildade é essencial, mas precisamos urgente educar nossas crianças, mostrar para elas o que é Brasil”Ennio: “Dinheiro não traz felicidade, mas acalma os nervos... Não podemos perder a Alegria de viver”Jean: “Buscar a ascensão fraterna, atenção às pessoas próximas, pois às vezes a resposta para os problemas está ao nosso lado e não enxergamos”O encontro foi concluído com a apresentação do compositor e violonista Norberto Macedo, que interpretou várias obras inspiradas no trabalho de Portinari como “Sonho”, “Namorados”, “Suite Dom Quixote” entre outras.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Crónica sobre a visita de Norberto Macedo a Portugal
NORBERTO MACEDO ENTRE NÓS
Norberto Macedo, nasceu em 1939 no concelho de Tabuaço, freguesia de Barcos, aldeia vinhateira do Douro. Cedo se viu arrancado ao crescer no seu rincão natal. Emigrou com a família para o Brasil em 1952, tendo chegado ao Rio de Janeiro no dia 5 de Dezembro, dia do seu aniversário. Com 13 anos de idade, teve que fazer e lutar pela vida. Empregou-se no comércio, mas a sua apetência e atracção pela arte dos sons levou-o a estudar e a dedicar-se inteiramente à música e ao violão, o instrumento que desde logo escolheu para transmitir as suas emoções, sentimentos e sonhos. Apesar de contrariado pelos familiares, não desistiu do seu intento, do forte apelo que desde muito novo o impulsionava, acabando por se impor no riquíssimo e exigente ambiente musical brasileiro quer como compositor quer como intérprete. Várias gerações beneficiaram e continuam a beneficiar do seu saber, da sua pedagogia, do gosto que empresta em transmitir o seu virtuosismo a quem o solicita como professor de violão, ao longo de quatro décadas.
Cinquenta e dois anos depois, Norberto Macedo teve o ensejo de visitar a sua terra natal, o seu pátrio Douro, e de mostrar toda a sua arte musical. Desde logo conquistou aplausos e simpatia, mercê das suas qualidades artísticas e humanas.
Três anos volvidos, graças ao patrocínio da Câmara Municipal de Tabuaço que, verdade seja dita, não se tem poupado a esforços para engrandecer culturalmente o nosso concelho e enaltecer os seus ilustres filhos, Norberto Macedo pôde tornar pela segunda vez a Portugal, acabando por dar três recitais nas terras de Baco: o primeiro no dia 21 de Setembro, na quinta vinhateira do Panascal, à guisa de encerramento com chave de ouro do colóquio “Abel Botelho entre nós”; o segundo, no dia 22 do mesmo mês, na Biblioteca Municipal, a quando do lançamento do livro “Tabuaço Dour(o)ado – Cantata a dois” com que os autores (Ernesto Leandro e André Moa) fazendo jus às reminiscências da sua juventude, pretendem homenagear e exaltar a sua terra, o seu concelho, a sua região – a vila de Tabuaço, o concelho de Tabuaço, a região do Alto-Douro. Dias depois, na igreja matriz de Tabuaço, Norberto Macedo efectuou um terceiro recital. Esteve ainda previsto um quarto para a Igreja Matriz de Barcos, acabando por não se realizar devido à falta da necessária coordenação entre as entidades envolvidas nos eventos das festas de Barcos, aldeia vinhateira. Com a necessária programação e uma adequada publicitação, outros recitais poderiam ter ocorrido, para regalo de muita mais gente. O ser época das vindimas e a simultaneidade de muitos outros afazeres, nomeadamente de cariz cultural, como o já referido colóquio sobre Abel Botelho e a Festa das vindimais (realizada com brilhantismo e profunda significação na aprazível zona da confluência do rio Távora com o rio Douro) constituirão certamente fortes atenuantes para o parcial desaproveitamento da estada de Norberto Macedo entre nós. O óptimo é inimigo do bom, mas bem bom quando o bom acontece. E aconteceu. A vinda de Norberto Macedo constituiu um marco no desenvolvimento cultural de Tabuaço. Deixou sementes em muitos corações e muitas mentes e o próprio Norberto Macedo sentiu e reflectiu sobre as sementes que espalhou e viu outros espalhar no chão ávido de cultura destas paragens. Tanto que está na disposição de se radicar na sua terra de origem e aqui ficar à disposição das Câmaras Municipais da região e (ou) de instituições culturais da região, propondo-se ensinar as camadas jovens e demais interessados, por forma a poderem surgir grupos de violas com saber e sensibilidade que possam engrandecer o bom nome das nossas queridas terras durienses e, ao mesmo tempo, servirem de pólo de atracção e distracção para os turistas que num futuro próximo nos possam visitar.
Norberto Macedo deu ainda três recitais em Lisboa nos passados dias 25, 26 e 31 de Outubro, sendo o primeiro integrado num congresso da Associação Nacional dos Centros de Cultura e Desporto. Os restantes dois – um no Museu da Água – Reservatório da Patriarcal; outro no Centro Cultural Casapiano – foram precedidos da apresentação do livro “TABUAÇO DOUR(O)ADO”.
No dia 2 de Novembro deslocou-se a Évora para dois recitais na BE/CRE da EBI André de Resende – um dedicado aos jovens e outro aos adultos.
Norberto Macedo regressou esta manhã ao Brasil, onde o aguardam, ansiosos, familiares e alunos. Partiu saudoso e com vontade de voltar, se e logo que possível. “Que volte cedo e bem!”. São os votos deste seu admirador e incondicional amigo.
Norberto Macedo – o artista e o homem – bem merece a minha admiração e a minha amizade. Tal como a admiração e a amizade de quem já teve o privilégio de o ouvir e de com ele conviver, de se regalar com a magia da sua arte e de conhecer de perto o coração generoso e a alma simples, franca, aberta, enriquecedora que ele possui, como só os grandes homens possuem.
Lisboa, 4 de Novembro de 2007
André Moa
Norberto Macedo, nasceu em 1939 no concelho de Tabuaço, freguesia de Barcos, aldeia vinhateira do Douro. Cedo se viu arrancado ao crescer no seu rincão natal. Emigrou com a família para o Brasil em 1952, tendo chegado ao Rio de Janeiro no dia 5 de Dezembro, dia do seu aniversário. Com 13 anos de idade, teve que fazer e lutar pela vida. Empregou-se no comércio, mas a sua apetência e atracção pela arte dos sons levou-o a estudar e a dedicar-se inteiramente à música e ao violão, o instrumento que desde logo escolheu para transmitir as suas emoções, sentimentos e sonhos. Apesar de contrariado pelos familiares, não desistiu do seu intento, do forte apelo que desde muito novo o impulsionava, acabando por se impor no riquíssimo e exigente ambiente musical brasileiro quer como compositor quer como intérprete. Várias gerações beneficiaram e continuam a beneficiar do seu saber, da sua pedagogia, do gosto que empresta em transmitir o seu virtuosismo a quem o solicita como professor de violão, ao longo de quatro décadas.
Cinquenta e dois anos depois, Norberto Macedo teve o ensejo de visitar a sua terra natal, o seu pátrio Douro, e de mostrar toda a sua arte musical. Desde logo conquistou aplausos e simpatia, mercê das suas qualidades artísticas e humanas.
Três anos volvidos, graças ao patrocínio da Câmara Municipal de Tabuaço que, verdade seja dita, não se tem poupado a esforços para engrandecer culturalmente o nosso concelho e enaltecer os seus ilustres filhos, Norberto Macedo pôde tornar pela segunda vez a Portugal, acabando por dar três recitais nas terras de Baco: o primeiro no dia 21 de Setembro, na quinta vinhateira do Panascal, à guisa de encerramento com chave de ouro do colóquio “Abel Botelho entre nós”; o segundo, no dia 22 do mesmo mês, na Biblioteca Municipal, a quando do lançamento do livro “Tabuaço Dour(o)ado – Cantata a dois” com que os autores (Ernesto Leandro e André Moa) fazendo jus às reminiscências da sua juventude, pretendem homenagear e exaltar a sua terra, o seu concelho, a sua região – a vila de Tabuaço, o concelho de Tabuaço, a região do Alto-Douro. Dias depois, na igreja matriz de Tabuaço, Norberto Macedo efectuou um terceiro recital. Esteve ainda previsto um quarto para a Igreja Matriz de Barcos, acabando por não se realizar devido à falta da necessária coordenação entre as entidades envolvidas nos eventos das festas de Barcos, aldeia vinhateira. Com a necessária programação e uma adequada publicitação, outros recitais poderiam ter ocorrido, para regalo de muita mais gente. O ser época das vindimas e a simultaneidade de muitos outros afazeres, nomeadamente de cariz cultural, como o já referido colóquio sobre Abel Botelho e a Festa das vindimais (realizada com brilhantismo e profunda significação na aprazível zona da confluência do rio Távora com o rio Douro) constituirão certamente fortes atenuantes para o parcial desaproveitamento da estada de Norberto Macedo entre nós. O óptimo é inimigo do bom, mas bem bom quando o bom acontece. E aconteceu. A vinda de Norberto Macedo constituiu um marco no desenvolvimento cultural de Tabuaço. Deixou sementes em muitos corações e muitas mentes e o próprio Norberto Macedo sentiu e reflectiu sobre as sementes que espalhou e viu outros espalhar no chão ávido de cultura destas paragens. Tanto que está na disposição de se radicar na sua terra de origem e aqui ficar à disposição das Câmaras Municipais da região e (ou) de instituições culturais da região, propondo-se ensinar as camadas jovens e demais interessados, por forma a poderem surgir grupos de violas com saber e sensibilidade que possam engrandecer o bom nome das nossas queridas terras durienses e, ao mesmo tempo, servirem de pólo de atracção e distracção para os turistas que num futuro próximo nos possam visitar.
Norberto Macedo deu ainda três recitais em Lisboa nos passados dias 25, 26 e 31 de Outubro, sendo o primeiro integrado num congresso da Associação Nacional dos Centros de Cultura e Desporto. Os restantes dois – um no Museu da Água – Reservatório da Patriarcal; outro no Centro Cultural Casapiano – foram precedidos da apresentação do livro “TABUAÇO DOUR(O)ADO”.
No dia 2 de Novembro deslocou-se a Évora para dois recitais na BE/CRE da EBI André de Resende – um dedicado aos jovens e outro aos adultos.
Norberto Macedo regressou esta manhã ao Brasil, onde o aguardam, ansiosos, familiares e alunos. Partiu saudoso e com vontade de voltar, se e logo que possível. “Que volte cedo e bem!”. São os votos deste seu admirador e incondicional amigo.
Norberto Macedo – o artista e o homem – bem merece a minha admiração e a minha amizade. Tal como a admiração e a amizade de quem já teve o privilégio de o ouvir e de com ele conviver, de se regalar com a magia da sua arte e de conhecer de perto o coração generoso e a alma simples, franca, aberta, enriquecedora que ele possui, como só os grandes homens possuem.
Lisboa, 4 de Novembro de 2007
André Moa